quinta-feira, dezembro 04, 2008

Ranking IFFHS: Sporting ainda o melhor português

Numa liderança do Barça, o SCP ocupa a 19ª posição.

Não somos os maiores, mas somos os melhores.

Eis a lista:
Ranking IFFHS (actualização de Dezembro):
1 (1) Barcelona (Espanha)
2 (3) Manchester United (Inglaterra)
2 (1)) Liverpool (Inglaterra)
4 (6) Bayern (Alemanha)
5 (5) Boca Juniors (Argentina)
6 (4) Chelsea (Inglaterra)
7 (9) Lyon (França)
8 (10) Arsenal (Inglaterra)
9 (11) Roma (Itália)
10 (14) Estudiantes (Argentina)
(...)
19 (22) Sporting (Portugal)
50 (53) F.C. Porto (Portugal)
67 (59) Sp. Braga (Portugal)
120 (96) Benfica (Portugal).

As turmas


Eu nem queria, mas como tem sido de tal maneira exaustivo em todos os meios MEDIA, eu vou dar 2 dedos de conversa sobre o assunto, vou dar a minha opinião singela, sem querer ferir susceptibilidades ou sensibilidades mais sensíveis.
Interrogo-me agora, se é necessário por desde já a Bolinha Vermelha no canto superior direito?
Continuo sem que me perca com pensamentos futuros de remorsos.

Custa-me, a mim e muitos outros, que conhecem e se deparam diariamente com essa realidade ver os nossos Amigos, Familiares, Conhecidos ou não, Professores, todos os dias há uma eternidade aproveitarem todas as oportunidades que têm para reivindicar os seus “Direitos”.
Queixam-se das avaliações que irão sofrer, que é mal delineada, que foi pessimamente estruturada, que foi, digamos, inadequada.
Queixam-se que não podem ser avaliados, que não podem ser os resultados as condicionantes dessa mesma avaliação.

“Não vou discutir os méritos da proposta da ministra que deu origem a esta onda de contestação. O que me interessa é constatar a insensatez, direi mesmo a cegueira, que consiste, de um lado e de outro, em polarizar as atenções das escolas e os esforços dos professores sobre um problema – a avaliação – que, por mais importante, não é a chave do enorme problema social e cultural que o ensino hoje representa.”
Disse António Pedro Vasconcelos

Eis uma opinião sobre a qual eu concordo. Não sou professor, podem-me acusar agora de faccioso, (FORÇA), mas será dificil, sei que o Português não é muito adepto disto, concentrar esforços para arranjar uma solução, ao invés de se gastarem energias consecutivas em arranjar culpados?
Vejamos, a ministra, por muito má que seja, colocou em prática um modelo de avaliação dos Professores.
Os professores, feridos no seu orgulho e na sua classe, disseram que era inadequado, contudo, não se mostram disponíveis para criar sinergias para em conjunto, criar uma solução.
No nosso país, temos o costume de quando há problemas, primeiro medir o tamanho da catástrofe, empolar a mesma, e depois atribuir um ou vários culpados, para depois se poder gastar tempo e dinheiro a denegrir sem que se chegue a qualquer compensação sobre os danos causados.
Sejamos práticos, há um problema, arranja-se logo uma solução, mais tarde podemos ver quem foram os culpados. Se não há problemas, não se compram.
A culpa, até pode não ser só da ministra, ou só dos professores. A meu ver é da sociedade, que desleixou-se no rigor que deveria ter em fomentar a formação de boas maneiras, educação. Há também, quem reforce a estes elementos o factor do exercício de memória, da curiosidade e do esforço que caducaram, aqui também concordo.
Mas quando me refiro à sociedade falo, mais em concreto, dos pais de hoje que olham para a Escola como um grande depositário para os seus filhos estarem o dia inteiro, olham para a escola como o elemento principal na educação das crianças/jovens de hoje. Tudo mal, a escola é sim importante no papel da educação, ou deveria ser, contudo o papel principal aqui é dos PAIS.
São estes que tem de incutir nas suas “obras primas” os elementos de correcto/incorrecto o verdadeiro/falso, são eles que não podem promover dia a dia atitudes, como se vêm de agressões a professores porque o seu filho atendeu uma chamada no seu novo telemóvel.

Acho que aqui desviei-me um pouco do que tinha inicialmente agendado, mas os se há culpados, os primeiros serão os pais. Primeiro para haver resultados bons, positivos, haver interesse, dedicação por parte de uma das partes integrantes no processo educacional público do país, são os estudantes.
Não acho de bom tom, ver estes, últimos, a contestarem as novas formas de avaliação e de testes, provas finais de ano, etc.
Primeiro tem de ver as outras partes integrantes no processo educativo com mais respeito.
Antes, quando éramos crianças cada vez que sofríamos um castigo na escola e ao chegar a casa o comunicássemos aos pais, ainda (alguns) levávamos mais uma bofetada por termos faltado ao respeito ao professor e à instituição escolar.
Agora? Agora o pai/mãe vai à escola e antes de questionar seja o que for, agride o professor.

Regressando ao tema que me levou a escrever hoje esta longa metragem, penso que tanto é a Ministra, que até teve pro-actividade na implementação de um modelo de avaliação, como os professores que contestam o modelo e o querem ver cancelado, os responsáveis e os elementos necessário para resolução desta divergência.

De fora, parece-me que os professores ao invés de defenderem o CANCELAMENTO inequívoco do modelo proposto, devem além de o analisar, como suponho que o fizeram, devem criar mecanismos para alterarem o modelo com intuito de o proporem ao Ministério e entrarem em conversações, até porque eu acho e concordo que a avaliação aos professores seja efectuada e tida em conta, até porque onde trabalho, como em diversas áreas que conheço existem mecanismos de avaliação dos trabalhadores. E nem todos podem, como é obvio, atingirem o máximo hierárquico de uma organização, tudo irá depender da sua evolução e dedicação, isto é avaliação.
Agora, essa escalada na progressão da carreira não deve ser bloqueada logo à cabeça, deve sim, ser atingível a todos, mas só lá chegaram os melhores, aqueles que revelaram sintonia com o requerido, aqueles mais dedicados/esforçados.
Interrogo-me há quanto tempo andam a discutir, sem que apresentem, de um lado e de outro, soluções?
A Ministra, que também é teimosa, pelo menos parece, no outro dia disse em comunicado que iriam alterar uns detalhes do modelo, provavelmente ainda é insuficiente para os professores, mas é um princípio de flexibilidade, é aproveitarem.
Não sei eu, porque nem sou da área, qual o detalhe/aspecto/indicador/métrica servirá para se avaliar um professor, mas ele existirá, apenas tem de concertar esforços para em conjunto obterem o desejado. Reitero uma vez mais, que não há modelos perfeitos.

Sugestão:
Sindicatos, promovam a elaboração de um modelo alternativo, um que dêem uma mão mas possam buscar algo com a outra. Cedências teremos todos de fazer. Modelos perfeitos? Não os há. A perfeição vem com as correcções de detalhes da imperfeição.

quarta-feira, dezembro 03, 2008

terça-feira, dezembro 02, 2008

Balon D'Or







Já lá vão 3...



E 66% são oriundos da melhor escola de futebol do país e talvez da Europa.

Neste dia....


Em 1945 estava a ser inaugurado o 2º Aeroporto de Portugal, situado na vila de Pedras Rubras, viria a ser o que é hoje o Aeroporto do Porto, servindo desta forma todo o norte de Portugal, para voos internos e internacionais.