sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Coitado do Avô!

A família estava à mesa a almoçar.

Os garotos resolveram gozar com o avô e meteram-lhe um viagra no café. Passados uns minutos, o avô levanta-se e anuncia que precisa de ir ao WC. Quando regressa passados uns minutos, tem as calças ensopadas...

- Que é que aconteceu, avô?

- Não faço ideia, precisei de fazer xi xi, tirei a pila para fora, vi que não era a minha e voltei a pô-la para dentro!

sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Cupido Japonês!

O Cupido anda à solta e já está à espera da próxima «vítima do amor», numa esquina, no Japão. Neste país as mulheres dão chocolates aos homens no Dia dos Namorados, que só retribuem a oferta um mês depois no «Dia Branco», um feriado japonês celebrado no dia 14 de Março.

Leis no Alentejo - Lei dos 3 Pontapés

Um advogado todo 'da linha de Cascais', vai caçar patos para o Alentejo. Dá um tiro, acerta num pato, mas o bicho cai dentro da propriedade de um lavrador. Enquanto o advogado saltava a vedação, o lavrador chega no tractor e pergunta-lhe o que estava ele a fazer. O advogado respondeu: - Acabei de matar um pato, mas ele caiu na sua terra, e agora vou buscá-lo. O velhote responde:
- Esta propriedade é privada, por isso não pode entrar. O advogado, indignado:- Eu sou um dos melhores advogados de Portugal!Se não me deixa ir buscar o pato eu processo-o e fico-lhe com tudo o que tem.
O lavrador sorriu e disse:
- O senhor não sabe como é que funcionam as coisas no Alentejo! Nós aqui temos o Código Napoleónico! Nós resolvemos estas pequenas zangas com a Regra Alentejana dos Três Pontapés. Primeiro eu dou-lhe três pontapés; depois você dá-me três pontapés assim consecutivamente até um de nós desistir!O advogado já se estava a sentir violento há um bocado, olhou para o velho e pensou que era fácil dar-lhe uma carga de porrada.
Por isso, aceitou resolver as coisas segundo o costume local.
O velho, muito lentamente, saiu do tractor e caminhou até perto do advogado. O primeiro pontapé, dado com uma galocha bem pesada, acertou directamente nas bolas do advogado, que caiu de joelhos e vomitou.
O segundo pontapé quase arrancou o nariz do advogado. Quando o advogado caiu de cara, com as dores, o lavrador apontou o terceiro pontapé aos rins, o que fez com que o outro quase desistisse.
Contudo, o coração negro e vingativo do advogado falou mais forte. Ele não desistiu, levantou-se, todo ensanguentado, e disse:
- Bora, velhote! Agora é a minha vez!


O lavrador sorriu e disse:
- Nah! Nah! Eu desisto! Leve lá o pato!